
Estamos sempe perdidos entre:
- sentir, querer, fazer, parecer e, enfim, ser!
Tudo bem... acho até que não daria pra ser muito diferente disso, já que a fase é de profundas mudanças, mas aposto que o caminho poderia ser bem mais suave e prazeroso se parássemos de acreditar que o “grande-amor-dos-contos-de-fadas” é a solução na qual devemos investir toda a nossa existência.
A insanidade (que é o que mando às favas, na verdade) fica por conta dessa insistência em acreditarmos que amor é um ‘estado civil’ qualquer que devemos atingir e, uma vez nele, a felicidade é certa.
Não é!
Felicidade é aquela que temos a oferecer e não aquela pela qual temos esperado.
E é também bem mais incerta, imperfeita e inconstante do que temos imaginado.
Simplesmente porque somos gente e gente é assim:
- incerta, imperfeita e inconstante.
E quando, finalmente, aceitarmos esse fato, creio que teremos começado a compreender o que é o amor...
Nenhum comentário:
Postar um comentário