“Acredito que a mãe consciente está bem na posição do “vamos aprender juntos e lado a lado”.
Não vou dizer como são as coisas, mas vamos trocar opiniões sobre as nossas experiências.
Você me dirá o que sente, o que pensa, o que imagina e eu farei o mesmo e, assim, em nossas conversas e convívio, iremos aos poucos aprender e viver juntos, trocar modos de ver e sentir, enriquecendo-nos no meio deste diálogo existencial.
A nova mãe está muito mais nos olhos do que nos ouvidos!
Falar o tempo todo nada resolve; só acompanhando visualmente seu filho tantas vezes por dia, sem julgamento e com agrado, poderemos desenvolver um laço amoroso e prazeroso, um laço de confiança recíproca.
Se a mãe vê o filho, o filho vê a mãe.
A mãe está, acima de tudo, disposta a aprender; ela deixa que o comportamento do filho estimule nela tudo que é preciso para que os dois se entendam – ou briguem!!Procurei cultivar em meus filhos a habilidade para descrever como me sentem e veêm.
O caminho para o perdão nem sempre é curto, e o tempo, ao contrário do que muitos pensam, sozinho, não é capaz de fazer o trabalho por nós.
Perdoar envolve nossa capacidade de entender e não julgar.
Por tudo isso se conclui que mãe não existe.
Mãe vai se formando mostrando a seus filhos que mãe é, antes de tudo, um ser humano que se equivoca querendo acertar, que fica irada, que tem desejos, sonhos e que, sobretudo, também tem tesão; é um outro ponto que, às vezes, os filhos não conseguem admitir, que mãe também tem sexualidade, não só para procriar.
Mães e filhos crescem juntos, na medida em que se conhecem cada vez mais.Só conseguirei educar meus filhos, quando primeiro, tiver a abertura para me reeducar.
E para isso sempre precisaremos um dos outros.
Do coração de uma mulher que procura ser sempre mãe e amiga!!
Eu..............te amo filha!!
Sim vc J............. te amo!!
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