
Ser tão pequeno, diante de um mistério tão grande que é a morte, a perda.
Podemos até saber que a morte não é o fim, que vamos para o outro plano, céu, paraíso, nuvens de algodão, ou tantas outras coisas que nos dizem (e que a muito custo e por falta de solução, nos prendemos a acreditar), nada conforta a dor da ausência,da saudade de um abraço apertado,da presença quentinha,de palavras que só aquela voz saberia como dizer.
O tempo passa..
Mas este demora, se arrasta, dói como ferida aberta que pulsa e não sara NUNCA.
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